sábado, 6 de julho de 2019

Porto do Açu em São João da Barra exporta US$320,7 milhões no semestre



A exportação em São João da Barra no mês de junho retraiu 1,55% em relação a maio, atingindo US$74.900 milhões. O valor acumulado no semestre atingiu US$320.780 milhões, representando 2,1% do total exportado no estado. Em relação aos produtos exportados, os tubos flexíveis de metais comum representaram 63% do total, enquanto o óleo bruto de petróleo representou 36% da exportação total. Os países parceiro são os países baixos (Holanda), responsável pela aquisição do total da exportação de tubos flexíveis e os Estados Unidos, responsáveis pela aquisição de óleo bruto.


Já Itaguaí cresceu suas exportações em 29,3% em junho com base em maio. No acumulado do semestre o valor exportado pelo município somou US$999.400 milhões, representando 6,5% do total do estado. Em termos de produtos, o minério de ferro representou 99.5% do total exportado para China, Japão Turquia, Barein, Suíça, Portugal. etc.

O porto do Açu em São João da Barra confirma o redirecionamento de suas atividades de minério para petróleo.

terça-feira, 2 de julho de 2019

quinta-feira, 21 de março de 2019

Lava-Jato prende Temer, mira Padilha, Moreira Franco e 'bancada de Cunha' no Congresso



RIO - Com base na delação do operador do PMDB Lúcio Funaro, homologada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a força-tarefa da Lava-Jato prendeu na manhã desta quinta-feira o ex-presidente Michel Temer. Agentes da Polícia Federal ainda buscam o ex-ministro da Casa Civil Eliseu Padilha e Moreira Franco (Minas e Energia). A ordem dos mandados de prisão é do juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro. A delação de Funaro foi homologada no dia 5 de setembro de 2017.

A colaboração de Funaro, homologada pelo ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no STF, à qual o GLOBO teve acesso, tem 29 anexos que narram em detalhes como teria funcionado o esquema de corrupção no Congresso, chefiada por caciques do antigo PMDB como os ex-presidentes da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha, preso em Curitiba, e Henrique Eduardo Alves, além dos ex-ministros Geddel Vieira Lima (preso há 6 meses), Moreira Franco e do ex-vice governador do Distrito Federal Tadeu Filippeli, que foi assessor especial do gabinete de Temer.

Investigadores cruzaram informações e documentos fornecidos por Funaro com planilhas entregues à Justiça pelos doleiros Vinícius Claret, o Juca Bala, e Claudio Barbosa, o Toni, apontados pela força-tarefa como responsáveis por mandar valores para o exterior para políticos e empresários. Nessas planilhas aparecem trasferências para Altair Alves Pinto, apontado como operador de Cunha. Altair foi apontado pelos doleiros como "o homem da mala" que repassava dinheiro para Eduardo Cunha e para o presidente Michel Temer.

Entre os anexos estão informações do doleiro sobre como funcionava o monitoramento para evitar que outros alvos da Lava-Jato fizessem delação premiada, as relações do Congresso com a Grupo JBS, além do Grupo Bertin, de operações de fundos de investimento da Caixa Econômica Federal (CEF), da campanha do ex-deputado Gabriel Chalita, da LLX de Eike Batista, da CPI dos Fundos de Pensão e de medidas provisória irregulares.A delação de Funaro também atinge o ex-presidente da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) Jorge Picciani e o empresário de ônibus Jacob Barata.

Funaro conta ainda que após romper com o governo Dilma, Cunha "pautou e liderou" a votação do impeachment da ex-presidente Dilma e que teria enviado uma mensagem a Funaro perguntando se ele teria disponibilidade de recursos para poder comprar os votos necessários dos deputados para aceitarem o impeachment. Funaro não cita valores, mas diz que disponibilizou recursos para Cunha. E acusa Cunha de tramar diariamente a aprovação do impedimento da petista.

Witzel tira PMs da segurança de Crivella.


    Esquentou a briga entre Wilson Witzel e Marcelo Crivella. O governador do Rio de Janeiro determinou que os policiais militares que faziam a segurança do prefeito carioca sejam realocados para outras áreas de policiamento.
A decisão de Witzel acontece dois dias após Crivella ter dito que PMs recebem propinas ("É porque, quando o político rouba e fica rico, o comandante do batalhão também quer ficar rico. O coronel quer ficar rico. O tenente, o sargento querem ficar ricos. Aí, eles sobem o morro para pegar o arrego"). Ontem, num vídeo que gravou, Witzel já havia considerado a declaração "leviana".

quarta-feira, 13 de março de 2019

Facebook, Instagram e WhatsApp saem do ar pelo mundo


Três das principais redes sociais usadas no Brasil, Instagram, Facebook e Whatsapp apresentaram problemas no país e em outros locais do mundo próximo das 13 horas (de Brasília). O Facebook usou sua conta no Twitter para comunicar o problema e dizer aos usuários que estava trabalhando para recolocar a rede no ar.
No Whatsapp, há problemas para enviar arquivos de mídia, como fotos, vídeos e áudios. No Facebook, tanto perfis pessoais quanto páginas estão com problemas para postar em seus feeds, enquanto no Instagramhá erros para carregar o aplicativo e em outros casos para subir fotos.

Facebook diz que instabilidade desta quarta-feira não tem relação com ciberataque.

Uma falha de origem ainda desconhecida impediu, nesta quarta-feira (13), o acesso ao Facebook e ao Instagram em várias partes do mundo. Pelo Twitter, em um post publicado à tarde, a empresa informou estar trabalhando para resolver o problema o quanto antes, e indicou que a falha não estava relacionada com um ciberataque do tipo "DDoS", como são conhecidos os Ataques Distribuídos de Negação de Serviço, que sobrecarregam os servidores com uma alta demanda de conexões.

Novo depoimento de Cabral deixa ex-aliados em alerta máximo



Ex-governador vem delatando ex-companheiros

O novo depoimento que o ex-governador Sérgio Cabral dará esta semana ao Ministério Público Federal deixou antigos aliados em alerta.
Isso porque Cabral adotou como estratégia entregar detalhes da atuação dos ex-companheiros de roubalheira. O que já comprometeu o ex-chefe da Casa Civil Régis Fichtner e o ex-secretário de Saúde Sérgio Côrtes.

No depoimento em que confessou sua corrupção, no dia 26 de fevereiro, Cabral contou que era Fichtner quem acertava os acordos de propina.
”Eu tirava os meus proveitos nos meus combinados. Eu quero xis por cento, 2%, 3% da obra e o Régis fazia o acordo, se beneficiava também dessa caixa única aqui”, disse.

Tiros deixam feridos em escola de Suzano-SP


Um tiroteio deixou feridos na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, na manhã desta quarta-feira, 13. Não há informações sobre o estado de saúde das vítimas. A ocorrência foi confirmada pelo Corpo de Bombeiros.
Segundo informações da Polícia Militar (PM), dois indivíduos encapuzados armados teriam entrado na escola pela manhã e efetuado os disparos contra os estudantes e os funcionários. Os homens cometeram suicídio após o tiroteio.

terça-feira, 12 de março de 2019

PM e ex-PM são presos pelo assassinato de Marielle



A Delegacia de Homicídios (DH) da Capital prendeu na manhã desta terça-feira o sargento reformado da Polícia Militar Ronnie Lessa, de 48 anos, por envolvimento no assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes. O policial teve a prisão preventiva decretada pelo juiz-substituto do 4º Tribunal do Júri Guilherme Schilling Pollo Duarte, após denúncia do Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) do MPRJ. Também foi preso o ex-PM, Elcio Vieira de Queiroz, que estaria com Lessa na ação que executou Marielle. As prisões ocorreram por volta das 4h.

Temido pelos próprios colegas, mesmo depois de aposentar a farda, e exímio atirador, principalmente no manejo de fuzis, Lessa foi vítima de uma tocaia em 28 de abril, um mês depois da morte de Marielle. Há a suspeita de que alguém tentou matá-lo como queima de arquivo. O sargento é o principal alvo da primeira operação conjunta da Delegacia de Homicídios (DH) da Capital e do Gaeco para prender os envolvidos na morte da vereadora. As circunstâncias do crime ainda não foram apuradas, assim como ainda não se sabe quem foi o mandante da execução.

Na manhã desta terça-feira, os investigadores foram à casa de Lessa, no condomínio de Vivendas da Barra, na Avenida Lúcio Costa, 3.100, por coincidência, o mesmo do presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL). Não há, porém, nenhuma ligação, a não ser o fato de serem vizinhos. O PM mora num condomínio em frente ao mar, com seguranças na portaria. Boa parte das casas tem piscina e quintal.

A principal prova colhida pelos investigadores saiu da quebra do sigilo dos dados digitais do PM. Ao verificar os arquivos acessados por Lessa pelo celular, antes do crime, armazenados na “nuvem” (dados que ficam guardados em servidor externo e podem ser vistos remotamente), eles descobriram que o suspeito monitorava a agenda de eventos que Marielle participava. Para a polícia, é um indício de que a vereadora estava tendo seus passos rastreados. Marielle, segundo a investigação, participou de pelo menos uma das agendas pesquisadas pelo suspeito.

domingo, 3 de março de 2019

Homem executado em pleno carnaval sanjoanense



URGENTE

Homem executado a tiros no centro de São João da Barra, na praça São João Batista.


Mas informações em instantes!


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