quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Por unanimidade, TSE nega registro de candidatura de Washington Quaquá


O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) negou, nesta terça-feira (27), o registro do candidato a deputado federal nas Eleições 2018 Washington Quaquá ao entender que incidiu na prática prevista no artigo 1º, inciso I, alínea “l” da Lei Complementar nº 64/1990 (Lei de Inelegibilidades), por ter sido condenado por ato doloso de improbidade administrativa com dano ao erário e enriquecimento ilícito. A Corte Eleitoral confirmou decisão do Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) que indeferiu o registro do candidato.
Washington Quaquá foi considerado inelegível por ter sido condenado pela 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ) por utilizar, como prefeito de Maricá (RJ), decreto municipal para conceder, de forma indevida e indiscriminadamente, gratificação de representação de gabinete a mais de cem correligionários e apadrinhados políticos. De acordo com a decisão do TJ, as gratificações, que aumentaram em 100% os vencimentos básicos, foram distribuídas sem qualquer respeito a critérios legais ou administrativos. Washington Quaquá disputou a eleição amparado por recurso e obteve 74.175 votos para o cargo de deputado federal.
Ao desprover, na sessão desta noite, o recurso do candidato, o ministro relator Og Fernandes acentuou que a decisão do TRE-RJ concluiu que a conduta ilegal praticada por Quaquá, na condição de prefeito de Maricá, preenche todos os requisitos que configuram a causa de inelegibilidade prevista na alínea “l” do inciso I do artigo 1º da LC nº 64/1990. Segundo o relator, é inequívoco que as concessões das gratificações pelo então prefeito resultaram em flagrante dano ao erário e enriquecimento ilícito de terceiros beneficiados.
Ao se alinhar ao voto do relator, entre outros argumentos, o ministro Tarcisio Vieira de Carvalho Neto lembrou que o TJ-RJ entendeu que o ex-prefeito, enquanto chefe de Executivo Municipal, implementou um sistema “de distribuição de gratificações vinculado a aparato de nomeações questionáveis para cargos comissionados, configurando dano ao erário público”.
Washington Quaquá é presidente estadual do PT do Rio de Janeiro.

Urgente, urgente: Afastamento de Rafael Diniz pode sair mais cedo do que esperávamos


O envolvimento do procurador de Justiça Claudio Lopes com investigação envolvendo a prefeitura de Campos dos Goytacazes pode levar o afastamento de Rafael Diniz da chefia do poder executivo, por prazo determinado.
A informação obtida com exclusividade pelo Tribuna NF, dá conta de que a medida pode acontecer mais cedo do que esperávamos.
O governo de Rafael Diniz estaria totalmente envolvido nas investigações contra o procurador Cláudio Lopes.
Resta saber quantos secretários também poderão ser afastados.
Leia também:

Ex-procurador-geral do esquema de Cabral tentou obter informações sobre investigações contra governo Rafael Diniz em agosto

O que existe entre Rafael Diniz e o procurador Cláudio Lopes?

Paulo Melo diz que Pezão ofereceu o Detran para loteamento entre deputados



RIO – O governador Luiz Fernando Pezão (MDB) foi citado pelo deputado estadual Paulo Melo na terça-feira, durante o depoimento que o parlamentar prestou à Polícia Federal e ao Ministério Público Federal durante as investigações da Operação Furna da Onça, deflagrada no último dia 8, que apura o envolvimento de políticos e servidores públicos numa rede de corrupção ligada ao ex-governador Sérgio Cabral. No depoimento, ele afirma que  foi o governador que procurou os deputados para que eles indicassem cargos no governo, em especial no Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro (Detran), incluindo o da presidência do órgão.
Paulo Melo e os deputados Jorge Picciani e Edson Albertassi passaram nove horas depondo na sede da PF, na Praça Mauá, na última terça-feira.  Segundo as investigações, parlamentares são acusados de transformarem à Assembleia Legislativa (Alerj) numa “propinolândia”.
Paulo Melo, ex-presidente da Alerj, também admitiu durante seu longo depoimento que fez indicações, revelando que um dos nomes foi o de Carla Adriana Pereira, diretora de Registro do Detran, suspeita de ser uma das operadores do esquema de loteamento do órgão. Ela foi uma das pessoas que tiveram a prisão decretada durante a operação Furna da Onça. Ao todo a Justiça mandou prender 22, dez eram deputados. Melo, Picciani e Albertassi já estavam presos.
O loteamento de cargos no estado envolvendo parlamentares e secretários de governo foi descoberto com a apreensão de uma planilha no computador do deputado Edson Albertassi, durante a Operação Cadeia Velha, deflagrada em 2017 pela Polícia Federal e o Ministério Público federal. Na relação há 290 nomes de pessoas indicadas por 64 políticos e secretários para ocuparem cerca de 870 cargos no governo fluminense. O computador foi encontrado na casa de Albertassi. Para os investigadores da PF e do MPF, o documento é a prova de que os parlamentares transformaram a Assembleia Legislativa (Alerj) numa “propinolândia”.
Segundo investigadores, o esquema montado pelos deputados foi intenso entre de 2011 a 2014, movimentou R$ 54 milhões e prosseguia na Alerj e no Palácio Guanabara. O inquérito aponta que os deputados recebiam “mensalinhos”, que variavam de R$ 20 mil a R$ 900 mil. O dinheiro seria proveniente de sobrepreço de contratos firmados entre o estado e empresas. A investigação começou após uma delação de Carlos Miranda, que era conhecido como “o homem da mala” do ex-governador Sérgio Cabral.
A Furna da Onça cumpriu 22 mandados de prisão expedidos pelo Tribunal Regional Federal, sendo dez contra deputados — além de Picciani, Albertassi e Melo, foram detidos André Correa (DEM), Chiquinho da Mangueira (PSC), Coronel Jairo (MDB), Luiz Martins (PDT), Marcos Abrahão (Avante), Marcus Vinicius Neskau (PTB) e Marcelo Simão (PP). Apenas o último não cumpre prisão preventiva.
O secretário estadual de Governo, Affonso Monnerat, também está entre os presos. Investigadores o acusam de cuidar do pagamento de propinas, fazendo uma ponte entre a Alerj e o Palácio Guanabara. Mas, segundo procuradores da República, não há indícios de envolvimento do governador Luiz Fernando Pezão no esquema.
A Furna da Onça também levou à cadeia Leonardo Jacob, presidente do Detran até o dia em que a operação foi desencadeada, e Vinícius Farah, que comandou o órgão e foi eleito deputado federal pelo MDB.

sábado, 17 de novembro de 2018

Empresário mata esposa e filha a facadas e tira a própria vida em Araguari, Minas Gerais



Um empresário de 39 anos matou a esposa, uma médica de 33 anos, a filha do casal de quatro anos e depois se matou na madrugada deste sábado (17), em Araguari, Minas Gerais. As informações são do G1.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, por volta das 3h45, Thiago José de Aquino Marques dirigia o carro com a família quando, na Avenida Marechal Rondon, no Centro, bateu o veículo no muro de duas residências. Em seguida ele esfaqueou a esposa, Mariana Barbosa Paranhos, e depois ele mesmo. A a filha do casal, Valentina Paranhos de Aquino, foi encontrada esfaqueada no banco do carro.

O homem e a criança morreram ao dar entrada na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Araguari e a mulher no local do crime. A família morava em Uberlândia e de acordo com a Santa Casa de Araguari, Mariana era plantonista da ginecologia e obstetrícia da unidade deste de janeiro deste ano e estava de plantão nesta madrugada. Não se sabe ainda a motivação do crime.

Segundo a Polícia Militar (PM), testemunhas contaram que o empresário do ramo de alimentos tentou atropelar Mariana, mas ela fugiu e conseguiu pular o muro de uma residência. Ele conseguiu alcançá-la e desferiu 12 facadas pelo corpo da médica.

Ainda de acordo com o Boletim de Ocorrência (BO), após assassinar a esposa, o homem estava transtornado e, gritando, golpeou a si mesmo com quatro facadas. A menina foi achada na cadeirinha no banco de passageiro do veículo com um golpe de faca no tórax. A suspeita dos militares é que a menina foi a primeira a ser morta.

Ao G1, o estudante Valério Ferreira da Cunha Neto, de 23 anos, vizinho do local onde ocorreu o crime, contou que a médica gritou por socorro várias vezes antes de ser assassinada.

“Antes de descer do carro ele já estava brigando com ela, ela conseguiu sair do veículo e gritou socorro várias vezes muito alto. Ele pegou o carro e tentou atropelá-la, mas como ela pulou um muro pequeno de uma casa, ele foi atrás e a matou. O homem estava transtornado, com um sentimento de ódio muito grande e só vimos que a menininha estava no carro morta quando a PM chegou”, lamentou a testemunha.

A faca utilizada nos crimes, de lâmina de 20 centímetros, foi recolhida pela Polícia Civil. O veículo da família foi apreendido e levado ao pátio credenciado ao Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG).

A perícia técnica da Polícia Civil realizou os trabalhos no local.

A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) informou que a médica Mariana Barbosa Paranhos era residente em ginecologia e obstetrícia do Hospital de Clínicas de Uberlândia (HCU/UFU).

Em nota, a universidade lamentou o ocorrido e disse que o velório será na tarde deste sábado (17), a partir das 14h, em Uberlândia, na Funerária Ângelo Cunha situada na Avenida Getúlio Vargas, nº 2042.

Avó e neta morrem afogadas em piscina de casa no bairro Aeroporto em Itaperuna


Uma tragédia deixou os moradores do bairro Aeroporto, em Itaperuna, Noroeste Fluminense, desolados. Sirlene Monteiro Teixeira, de 67 anos e Maria Eduarda Borges Teixeira, de apenas 2, (avó e neta), morreram afogadas na piscina da casa da família, na noite da última sexta-feira (16/11), na Rua Costa de Azevedo.
Segundo informações, a criança teria caído na piscina e a avó, ao tentar ajudar a menina, se afogou também. A mãe da menina, que seria enfermeira, levou a criança para o Hospital São José do Avaí (HSJA), onde ela foi reanimada, mas não resistiu e faleceu minutos depois. Sirlene não chegou a ser encaminhada para a unidade médica, pois já havia falecido no local.
Após perícia, os corpos das vítimas foram removidos para o Instituto Médico Legal (IML) de Itaperuna.

O afogamento foi registrado na 143ª Delegacia Legal de Itaperuna para investigação.
O velório acontece na Casa de Velórios e o sepultamento será no Cemitério Vale das Orquídeas, às 17h.



Fonte: Ururau

sexta-feira, 16 de novembro de 2018

TCE proíbe novos aditivos em contrato de ambulâncias e manda Rafael Diniz fazer nova licitação


O Tribunal de Contas do Estado determinou, em sessão realizada no último dia 13 de novembro, que o prefeito de Campos Rafael Diniz se abstenha de fazer novos aditivos no contrato de locação de ambulâncias.
Após auditoria, o TCE também determinou que o governo municipal realize nova licitação.
O contrato é do governo anterior, porém o prefeito realizou vários aditivos desde o início do seu governo, o que levou o TCE tomar a decisão.
Em decisão em processos apensos, a Corte de contas determinou que os fiscais e gestores sejam notificados.
“…5.18.1. inexistência de fiscalização efetiva do objeto dos contratos, frustrando o interesse público do ofício, em detrimento das prescrições legais contidas nos artigos 58, inciso III, 67, §1º e 73, todos da Lei Federal n.º 8.666/93, c/c do art. 37, inciso II, da Constituição Federal, assim como a legislação municipal de que trata a matéria; (achado 32)
5.18.2. atestação irregular de serviços, sem a verificação da correta prestação dos mesmos, em face das diversas inexecuções e irregularidades observadas no presente relatório; (achado 32)
5.18.3. realização de liquidação de despesa com base em parecer fiscal precário e desprovido de elementos idôneos acerca da efetiva prestação do serviço e/ou entrega de produtos, sem a observância parâmetros legais prescritos nos incisos II e III, §1º, artigo 63, da Lei Federal n.º 4.320/64; (achado 33)
5.19. Comunicação, consoante §1º do artigo 6º da Deliberação TCE/RJ n.º 204/96, ao Chefe do Poder Executivo e à Secretária Municipal de Saúde de Campos dos Goytacazes, para que cumpram as determinações a seguir relacionadas, conforme inciso I do art. 41 da Lei Complementar Estadual n.º 63/90, alertando-os de que o não atendimento injustificado sujeita os mesmos às sanções previstas no inciso IV do art. 63 da mesma lei…”. 
No longo relatório da auditoria, o TCE aponta:
“…ACHADO 14: Inexecução contratual quanto à reposição imediata de ambulâncias sem condições de uso em prazo máximo de 2 (duas) horas;
ACHADO 15: Inexecução contratual em face da não realização de manutenções preventiva e corretiva das ambulâncias locadas;
ACHADO 16: Inexecução contratual em face da ausência e da precariedade dos equipamentos de ar condicionado e de exaustão nas ambulâncias;
ACHADO 17: Inexecução contratual em face da ausência, da precariedade, da má conservação e de inconformidades mecânicas dos veículos;
ACHADO 18: Inexecução contratual em face da ausênc3ia e da precariedade dos equipamentos obrigatórios nas ambulâncias;
ACHADO 19: Inexecução contratual, em face da ausência dos itens obrigatórios, da Maleta de Urgência, Maleta de Acesso Venoso e Maleta de Parto;
ACHADO 20: Inexecução contratual, em face da ausência dos itens  21 Processo nº 215.291-3/18 Rubrica Fls. 17 obrigatórios relativos a materiais diversos exigíveis na locação das ambulâncias;
ACHADO 21: Inexecução contratual em face da omissão quanto à obrigatória contratação dos seguros das ambulâncias pela contratada;
ACHADO 22: Inexecução contratual em face da omissão quanto à obrigatória substituição das ambulâncias que registram rodagem acima de 100.000 km ou se apresentam com mais de 2 (dois) anos de uso;
ACHADO 23: Inexecução contratual em face da omissão quanto à entrega no início do contrato de ambulância com no máximo 12 (doze) meses de uso;
ACHADO 24: Inexecução contratual quanto à obrigatoriedade de adesivação (envelopagem) das ambulâncias consoante padrão estabelecido pela Prefeitura Municipal;
UTILIZAÇÃO DAS AMBULÂNCIAS
ACHADO 27: Ausência de limpeza e higienização das ambulâncias;
ACHADO 28: As ambulâncias tipo A não contam com Técnico ou Auxiliar de Enfermagem no caso das Unidades Básicas de Saúde (UBS). Apenas o motorista, a cargo da contratada, tripula a unidade móvel do tipo A;
ACHADO 29: Ambulâncias do Tipo D transportam categorias de pacientes que prescindem de seus serviços;” 
O relatório do tribunal aponta outras irregularidades, que pode ser conferida no link: Auditoria ambulância TCE

SÃO JOÃO DA BARRA - RJ: O juízo final da Machadada



Parado no Tribunal Superior Eleitoral desde 30 de outubro de 2018 está a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) que condenou Carla Machado, Alexandre Rosa, Alex Firme e José Amaro Martins a inelegibilidade pelo prazo de oito anos.
Carla poderia ter sido até mesmo afastada do cargo, mas recebeu o socorro de uma liminar da presidência do Egrégio Tribunal Regional Eleitoral suspendendo os efeitos do acórdão que decretou a sua inelegibilidade pelo prazo de oito anos até a decisão do TSE.
Pelo visto a Aije de Carla deverá ser pautada no início de 2019, já que estamos perto do recesso do poder judiciário.
São João da Barra viverá fortes emoções no julgamento final da Machadada, um dos maiores escândalos ocorridos no processo eleitoral de 2012 que até hoje não teve o seu desfecho.

Acompanhamento Processual da Justiça Eleitoral – TSE.

quinta-feira, 15 de novembro de 2018

MP do TCE aponta irregularidades e pede reprovação das contas de Rafael Diniz


  O OMinistério Público Especial e o corpo instrutivo do Tribunal de Contas do Estado opinaram pela reprovação de contas do governo Rafael Diniz referente ao ano de 2017.
Entre as diversas irregularidades, o MP Especial e o corpo instrutivo apontam “abertura de créditos adicionais, no montante de R$ 19.163.627,81, com base em excesso de arrecadação na fonte Tesouro, que acabou não se realizando, em afronta ao preceituado no inciso V do artigo 167 da Constituição Federal de 1988, O município não realizou a transferência ao RPPS da contribuição devida pelos servidores, concorrendo para o não atingimento do equilíbrio financeiro e atuarial do Regime, em desacordo com os preceitos estabelecidos no artigo 1º, inciso II, da Lei Federal 9.717/98, recolhimento parcial de contribuição previdenciária descontada dos servidores para o Regime Próprio de Previdência Social – RPPS, que pode vir a caracterizar, em tese, crime de apropriação indébita previdenciária, previsto no artigo 168-A do Código Penal (Decreto-Lei n.º 2.848/40)”, entre outras irregularidades.
A relatora da prestação de contas abriu vistas dos autos para Rafael Diniz se defender e posteriormente levar o processo para julgamento em plenário.
Na ultima semana o blog revelou que o prefeito Rafael Diniz vem negando informações requeridas pelo conselheiro Marcelo Verdini Maia, que tenta descobrir como o prefeito fornece uniformes escolares após a licitação ser suspensa por suposto superfaturamento (TCE quer saber se o governo Rafael Diniz está comprando uniformes escolares).
Rafael desrespeita do TCE como se alguém o tivesse protegendo de possíveis investigações.


Fonte: http://www.tribunanf.com.br/blogdoralfereis/2018/11/15/mp-do-tce-aponta-irregularidades-e-pede-reprovacao-das-contas-de-rafael-diniz/

Número de apreensões de drogas cresce nas rodoNúmero de apreensões de drogas cresce nas rodovias federais do Norte Fluminense



O número de apreensões de drogas nas rodovias federais que cortam o Norte Fluminense aumentou nos primeiros 10 meses deste ano. O aumento de apreensões de cocaína e maconha entre janeiro e outubro de 2018 foi de aproximadamente 58% em relação ao mesmo período em 2017.

Segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), os agentes apreenderam 294,3 kg de drogas em 2018 e 185,5 kg em 2017. Os números são referentes aos trechos da BR-101 e da BR-356 no Norte Fluminense.

Na região, a BR-101 corta as cidades de Campos dos Goytacazes, Conceição de Macabu, Quissamã, Carapebus e Macaé. Já a BR-356 passa por Campos, São João da Barra e Cardoso Moreira.

O número de pessoas presas por tráfico de drogas nas rodovias, no entanto, foi maior em 2017. Foram 11 presos nos entre janeiro e outubro do ano passado e 10 no mesmo período deste ano.

Segundo a PRF, a maior parte das apreensões foi feita na BR-101, rodovia que liga Campos ao Rio de Janeiro e ao Espírito Santo.

Ainda de acordo com o levantamento da PRF, os veículos de passeio são os principais meios utilizados pelos traficantes de drogas.

O número de apreensões de drogas nas rodovias federais que cortam o Norte Fluminense aumentou nos primeiros 10 meses deste ano. O aumento de apreensões de cocaína e maconha entre janeiro e outubro de 2018 foi de aproximadamente 58% em relação ao mesmo período em 2017.

Segundo dados da Polícia Rodoviária Federal (PRF), os agentes apreenderam 294,3 kg de drogas em 2018 e 185,5 kg em 2017. Os números são referentes aos trechos da BR-101 e da BR-356 no Norte Fluminense.

Na região, a BR-101 corta as cidades de Campos dos Goytacazes, Conceição de Macabu, Quissamã, Carapebus e Macaé. Já a BR-356 passa por Campos, São João da Barra e Cardoso Moreira.

O número de pessoas presas por tráfico de drogas nas rodovias, no entanto, foi maior em 2017. Foram 11 presos nos entre janeiro e outubro do ano passado e 10 no mesmo período deste ano.

Segundo a PRF, a maior parte das apreensões foi feita na BR-101, rodovia que liga Campos ao Rio de Janeiro e ao Espírito Santo.

Ainda de acordo com o levantamento da PRF, os veículos de passeio são os principais meios utilizados pelos traficantes de drogas.

'Se começar nesse tom comigo, a gente vai ter problema', diz juíza a Lula



A juíza Gabriela Hardt, que substituiu Sergio Moro no interrogatório do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta quarta-feira, advertiu o ex-presidente logo no início da sessão, após o petista questionar se era ou não dono do sítio de Atibaia. (VÍDEO:Assista ao momento em que a juíza adverte Lula)

Ao iniciar o depoimento, a magistrada fez uma pergunta de praxe ao petista, questionando-o se sabia da acusação à qual estava se defendendo, mas se surpreendeu com a resposta do petista, que negou. Após um breve resumo feito por Gabriela Hardt, lembrando o ex-presidente de que era acusado de ser o beneficiário de reformas feitas no sítio de Atibaia, Lula respondeu que achava que a acusação era de que respondia à denúncia de ser o dono da propriedade.

- Mas, doutora, eu só queria perguntar, para o meu esclarecimento, porque eu estou disposto a responder toda e qualquer pergunta: eu sou dono do sítio ou não?

- Isso é o senhor quem tem que responder, não eu, doutor, e eu não estou sendo interrogada nesse momento - respondeu Hardt.

- Não, quem tem que responder é quem me acusou - disse Lula.

- Doutor, e assim, senhor ex-presidente, esse é um interrogatório e se o senhor começar nesse tom comigo a gente vai ter problema - disse Hardt, que completou: - Então, vamos começar de novo: eu sou a juíza do caso, eu vou fazer as perguntas que eu preciso para que o caso seja esclarecido para que eu possa sentenciá-lo ou para que um colega possa sentenciá-lo. Num primeiro momento, você tem direito de ficar em silêncio mas, nesse momento, eu conduzo o ato.

Após a advertência da juíza, o advogado José Roberto Batochio afirmou que o ex-presidente tinha, naquele momento, sua oportunidade de falar no processo e tinha liberdade para questionar sobre sua acusação. Neste momento, a juíza repreendeu o advogado:

- Eu posso fazer as perguntas ao seu cliente? O senhor o orientou do que está sendo acusado nesse processo? Ele está apto a ser interrogado ou o senhor precisa sair dessa sala e conversar com ele e ele retornar? - disse a juíza.

Hardt, então, retorna para Lula e questiona se ele já está apto a começar a responder as questões.

- E quando eu posso falar, doutora? - disse Lula.

- O senhor pode falar, responder, quando eu perguntar no começo - respondeu Hardt.

- Mas pelo que eu sei, é meu tempo de falar - afirmou Lula.

- Não, é o tempo de responder às minhas perguntas. Eu não vou responder interrogatório nem questionamentos aqui. Está claro? Que eu não vou ser interrogada? - questionou a juíza.

- Eu não imaginei que fosse assim. Como eu sou vítima de uma mentira...

- Eu também não imaginava, então vamos começar com as perguntas. Eu já fiz o resumo e vou fazer perguntas: O senhor fica em silêncio ou o senhor responde.

Em outro momento do depoimento, Lula relembrou da discussão no início. O petista disse no depoimento que só soube que a Odebrecht havia realizado obras no sítio quando foram publicadas reportagens sobre o assunto. O representante do Ministério Público Federal perguntou se, ao saber disso ele, procurou Emilio Odebrecht, acionista da empresa, para pagar pelos trabalhos.

Em seguida, o procurador questionou se Lula havia conversado com a sua mulher, Marisa Leticia, sobre o assunto. O ex-presidente se queixou de uma suposta repetição de perguntas e usou a fala da juíza no início da audiência para reafirmar não ser dono da propriedade:

- Nunca conversei com ninguém sobre as obras do sítio de Atibaia porque eu queria provar que o sítio não era meu. E hoje aqui nessa tribuna vocês deram testemunho: o sítio não é do seu Lula, graças a Deus.

Gabriela Hardt rebateu disse que o processo não tratava da propriedade do sítio, mas negou ter afirmado na audiência que a propriedade não era dele.

Polícia diz que três homens participaram do assassinato de Marielle



Nenhum deles, porém, foi identificado até agora.

A Polícia Civil concluiu que três homens participaram diretamente do assassinato da vereadora Marielle Franco (PSOL) e do motorista Anderson Gomes, atingidos por vários tiros no dia 14 de março, no Estácio. Durante parte da investigação, a Divisão de Homicídios acreditou que o crime havia sido praticado por uma dupla. De acordo com o inquérito sobre o caso, ao qual o “RJ TV”, da Rede Globo, teve acesso, foi identificada a presença de uma terceira pessoa no carro usado no crime: além do motorista e do autor dos disparos, que ocupava o banco traseiro, foi possível constatar, por meio de imagens de câmeras de segurança analisadas com um programa de computador, que havia alguém no assento do carona. Nenhum deles, porém, foi identificado até agora.

A investigação também descobriu que o Cobalt usado pelos bandidos foi não só clonado, como também modificado. As maçanetas, por exemplo, eram de uma cor pouco comum no modelo original. O formato da janela também era diferente.

No inquérito, a principal linha de investigação envolve o vereador Marcello Siciliano e o ex-PM Orlando Oliveira Araújo, o Orlando de Curicica, que está num presídio federal. Os dois negam qualquer envolvimento. Uma testemunha disse ter visto Orlando pedir o telefone de um matador de aluguel para que ele resolvesse um problema de Siciliano. O depoimento não esclarece que problema era esse.

A polícia também investiga, segundo o “RJ TV”, um grupo de matadores de aluguel, formado por policiais militares, ex-policiais e milicianos. Entre eles, estaria um major, que já prestou depoimento. De acordo com os investigadores, ele esteve na região do crime seis dias antes. Mas, à polícia, negou a informação. No dia seguinte aos assassinatos, ele viajou para o Nordeste.
Nesta quarta-feira, a Anistia Internacional divulgou um levantamento sobre todos os passos da polícia nesses oitos meses. A entidade diz que há pelo menos 16 perguntas sobre o crime que permanecem sem resposta e, por isso, pediu uma investigação independente do caso Marielle e Anderson.

sexta-feira, 9 de novembro de 2018

Criança é atacada por Pit bull na Baixada Campista e fica internada em estado grave



Uma criança, de apenas quatro anos de idade, foi atacada por um Pit bull no final da tarde desta quarta-feira (7º), na localidade de Ponta Grossa dos Fidalgos, na Baixada Campista. O cão, pertence a uma tia-avó da menina e acabou se soltando sozinho da coleira em que estava preso.
De acordo com o Corpo de Bombeiros, a menina brincava no quintal, no momento em que foi atacada pelo cachorro. A criança sofreu mordidas na região da cabeça e em outras partes do corpo. A avó da menina, ao tentar socorre-la, também acabou sendo atacada pelo cão e foi encaminhada junto com a neta para o Hospital Ferreira Machado, onde foi liberada depois de fazer curativos nos ferimentos.

Já a menina, precisou ficar internada e foi transferida para uma CTI especializada em pediatria de um hospital particular da cidade. Vizinhos da família, contaram aos Bombeiros que o animal não costuma ser muito sociável e que a dona dele, teria se mudado pra localidade há pouco tempo.

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Ex-procurador-geral de Justiça do RJ, Cláudio Lopes é preso


O ex-procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro, Cláudio Lopes, foi preso na noite desta quinta-feira (8). Ele foi preso em casa, no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste do Rio.

Cláudio Lopes é alvo de uma investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro, que indica que ele recebeu propina para “blindar” a organização chefiada pelo ex-governador Sérgio Cabral.

Um suposto esquema envolvendo Lopes e Cabral consta na delação de Carlos Miranda – o mesmo operador de Cabral cujo testemunho desencadeou a Operação Furna da Onça nesta quinta.
O que diz a delação
Segundo Miranda, que era operador financeiro de Cabral, o ex-procurador-geral de Justiça, Cláudio Lopes, recebia uma mesada do ex-governador.
Miranda disse que o ex-governador Sérgio Cabral fez pagamentos ilegais ao ex-procurador-geral de Justiça do Ministério Público do Rio de Janeiro, Cláudio Soares Lopes.
Carlos Miranda relata que, no fim de 2008, durante a campanha de Cláudio Lopes para procurador-geral, Wilson Carlos, então secretário de governo, e Sérgio Cabral, pediram que ele separasse R$ 300 mil para entregar a Cláudio Lopes.
Miranda disse que tal valor deveria ser supostamente gasto na campanha para a eleição de Cláudio Lopes.
O delator conta que os recursos solicitados foram separados e entregues a Sérgio de Castro Oliveira, o Serjão, um dos operadores financeiros do grupo do ex-governador, para entrega a Wilson Carlos, que ficou encarregado de entregar a Cláudio Lopes.
Claúdio Lopes tomou posse como procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro em janeiro de 2009, prometendo combater a corrupção.
Carlos Miranda contou na delação que mesmo depois de assumir o cargo, Claudio Lopes continuou a receber dinheiro do grupo do ex-governador Sérgio Cabral. Segundo Miranda, o procurador-geral recebia uma mesada.
Investigações não foram adiante
Durante a gestão de Cláudio Lopes, investigações importantes ligadas ao ex-governador não foram adiante. Entre elas, a contratação do escritório de advocacia da ex-primeira-dama, Adriana Ancelmo, por concessionárias do estado e o empréstimo do jatinho do empresário Eike Batista ao então governador para uma viagem a Bahia, onde foi comemorado o aniversário do empreiteiro Fernando Cavendish.
Hoje, Cláudio Lopes continua atuando como procurador e faz parte do conselho superior do Ministério Público, que fiscaliza a atuação e zela pelos princípios da instituição.

Litoral de SJB tem previsão de ressaca com ondas de 2,5 metros



A Defesa Civil de São João da Barra, no Norte Fluminense, recebeu alerta de ressaca da Marinha do e a orientação é para que pescadores evitem a atividade em alto mar até domingo (11). Segundo o alerta, o mar está agitado e ondas no litoral devem chegar a 2,5 metros.
“A ressaca chega em São João da Barra também pelo motivo de fazer parte do Cabo de São Thomé. A Marinha está monitorando toda a costa brasileira e a qualquer momento poderá mudar a situação”, disse o subcoordenador de Defesa Civil, Welington Barreto.
O período de maré de Lua, explico Barreto, iniciou na quarta-feira (7), e vai até o próximo dia 14. “Com a ressaca e períodos de maré de Lua, a tendência é o mar avançar ainda mais. Estamos monitorando toda orla e até o momento não existe nenhum desabrigado”, destacou.
Segundo a Defesa Civil, o nível do rio Paraíba do Sul deverá subir a partir de sexta-feira (9).
“A medição do rio, às 12h, estava em 4,40 m e as águas que caíram nesses municípios deverão chegar no Rio Paraíba do Sul, em São João da Barra, a partir das 7h de amanhã”, concluiu.
Avanço do mar em Atafona
O mar da praia de Atafona, em São João da Barra, avançou seis metros nas últimas duas semanas. Segundo a Defesa Civil, o avanço foi motivado por conta de frentes frias que têm mudado as correntes do mar, deixando a água agitada.
O problema do avanço do mar em Atafona é antigo e a erosão acontece desde a década de 60. A água já tomou cerca de 14 quarteirões do distrito.

Lava Jato no Rio decreta prisão de deputados estaduais e secretário de Pezão



O Ministério Público Federal (MPF), a Polícia Federal (PF) e a Receita Federal deflagraram nesta quinta-feira (8/11) a Operação Furna da Onça para investigar a participação de deputados estaduais do Rio de Janeiro em esquema de corrupção, lavagem de dinheiro e loteamento de cargos públicos e mão de obra terceirizada, principalmente no Detran/RJ. Nesse desdobramento da Operação Cadeia Velha, são cumpridos 22 mandados de prisão (19 temporárias e três preventivas, referentes aos réus da Cadeia Velha) e 47 de busca e apreensão expedidos pelo Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) depois de decisão unânime de cinco desembargadores federais que compõem da 1ª Seção.
Dez deputados estaduais do Rio de Janeiro (v. lista abaixo) são investigados por uso da Assembleia Legislativa (Alerj) a serviço de interesses da organização criminosa do ex-governador Sérgio Cabral (MDB), que em troca pagava propina mensal (“mensalinho”) durante seu segundo mandato (2011-14). De acordo com as investigações, a propina resultava do sobrepreço de contratos estaduais e federais. Além de Cabral, tinham função de comando na organização investigada os ex-presidentes da Alerj Jorge Picciani e Paulo Melo, presos antes na Operação Cadeia Velha e com novas ordens de prisão.
O TRF2 concordou com o MPF que as prisões e as buscas e apreensões se fizeram necessárias para interromper condutas como a ocultação da origem ilícita dos valores pagos aos deputados estaduais. Outra justificativa dos mandados judiciais foi o alto poder e a capilaridade dos esquemas criminosos sob investigação, que envolvem a cúpula da Alerj com ramificações em vários órgãos estaduais.
“As investigações contam uma história: a de como o ex-governador neutralizou, com propina e outras vantagens ilícitas, o controle que os deputados estaduais deveriam exercer sobre o Executivo, e, com isso, a organização criminosa se espalhou por vários órgãos e entidades do estado, provocando o sucateamento dos serviços prestados à população”, afirmam os procuradores Andréa Bayão, Carlos Aguiar e José Augusto Vagos (MPF/2ª Região) e Leandro Mitidieri e Renata Ribeiro Baptista (MPF/RJ), autores da petição e que também pediram o afastamento dos deputados de seus cargos.
“Mensalinho” e “prêmios” – As investigações, que incluem relatos de colaboradores corroborados por provas independentes colhidas pelo MPF e pela PF, apontaram que o “mensalinho” e “prêmios” (v. lista abaixo) eram pagos a deputados como contrapartida por votos em favor de projetos de lei de interesse da organização e por atuações contra o avanço de Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs), entre outros serviços. Os “mensalinhos” foram confirmados num sistema dos doleiros “Juca Bala” e “Tony”, que permitiu identificar data, valor e recebedor de quantias intermediadas por Carlos Miranda, um operador de Cabral.
Com seus relatórios de inteligência financeira, o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) deu suporte às conclusões dos investigadores, pois identificou movimentações atípicas e em quantias muito altas envolvendo recebedores de propina.
Detran e Palácio Guanabara – Outros alvos foram o secretário de Governo, Affonso Monnerat, o presidente do Detran/RJ, Leonardo Silva Jacob, e seu antecessor Vinícius Farah, recém-eleito deputado federal pelo MDB. Eles são investigados pela distribuição de outro tipo de vantagem ilícita: cargos públicos e vagas de trabalho em empresas fornecedoras de mão de obra terceirizada, principalmente para o Detran.
Os deputados repartiam os postos do Detran, segundo sua área de influência política, para indicarem pessoas a suas vagas de trabalho. Essas indicações viabilizavam a ingerência desses políticos sobre o Detran local, possibilitando desenvolverem seus próprios esquemas criminosos. Monnerat foi alvo de prisão por ter aparecido em conversas telefônicas e em planilhas encontradas na operação Cadeia Velha como intermediador de indicações políticas de mão de obra terceirizada.
As interceptações telefônicas revelaram que, por meio das indicações, tanto os deputados como seus assessores intermediavam, por exemplo, o reagendamento de provas de pessoas sem pontuação mínima para obterem a habilitação e a liberação, em vistorias, de veículos em mau estado ou com pendências. Também foi descoberto o uso, nas últimas eleições, dessa mão de obra para promoção pessoal, dos políticos que concorriam à reeleição ou seus familiares candidatos.
Nome da operação – A operação conjunta do MPF, PF e Receita se chama “Furna da Onça” por se tratar do nome de uma sala com localização estratégica na Alerj usada por deputados para rápidas reuniões durante as sessões. Na Assembleia, há uma versão de que o nome “Furna (toca) da Onça” remete ao uso da sala para as discussões parlamentares mais influentes, nos instantes finais antes das votações em plenário.
Alvos da Operação
• 10 deputados: André Correa (DEM), Edson Albertassi (MDB, nova ordem de prisão), Chiquinho da Mangueira (PSC), Coronel Jairo (SD), Jorge Picciani (MDB, nova prisão), Luiz Martins (PDT), Marcelo Simão (PP), Marcos Abrahão (Avante), Marcus Vinicius “Neskau” (PTB) e Paulo Melo (MDB, nova prisão) • 6 assessores na Alerj • 3 alvos do Detran • 2 do governo • 1 no grupo Facility/Prol
“Mensalinhos” e “prêmios” pagos na Alerj*
• André Correa (DEM): R$ 100 mil/mês
• Edson Albertassi (MDB): R$ 80 mil/mês + R$ 1 milhão
• Chiquinho da Mangueira (PSC): mais de R$ 3 milhões
• Coronel Jairo (SD): R$ 50 mil/mês + prêmio
• Jorge Picciani (MDB): R$ 400 mil/mês + prêmio
• Luiz Martins (PDT): R$ 80 mil/mês + R$ 1,2 milhão
• Marcelo Simão (PP): R$ 20 mil/mês
• Marcos Abrahão (Avante): R$ 80 mil/mês + R$ 1,5 milhão
• Marcus Vinicius “Neskau” (PTB): R$ 50 mil/mês
• Paulo Melo (MDB): R$ 900 mil/mês + prêmio

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