É a primeira vez em que Cabral é condenado também em segunda instância.
No mesmo julgamento, o órgão negou o recurso do Ministério Público Federal e manteve a absolvição da ex-primeira-dama Adriana Ancelmo e de Mônica Carvalho, mulher de Carlos Miranda, sócio de Cabral.
Também foram réus nesse processo Wilson Carlos, ex-secretário de gestão do RJ, que também teve a pena mantida, e Carlos Miranda, que teve a pena diminuída em um ano.
Segundo a força-tarefa da Lava-Jato, a empreiteira Andrade Gutierrez pagava propina ao ex-governador por meio dos outros réus para garantir o contrato de terraplanagem do Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (COMPERJ).
Fonte: Veja
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